Protetor solar, te amo 8D

Olá!!!
Curtindo o calor da sucursal dos infernos sem o horário de verão?
Horário de verão só é vantagem para quem mora perto da praia, o que não é o meu caso, haha. E quando trabalhava em horário comercial, eu tinha que madrugar e sair no escuro de casa. Nada disso era legal.
Mas o assunto hoje não são os desencantos de trabalhadora e sim, o PROTETOR SOLAR, mais especificamente sobre o meu uso.
Chegou o momento em que o sol passou a me incomodar demais. Na verdade o calor sempre me incomodou e nunca fui muito fã de tostar na praia ou piscina ou simplesmente “pegar uma cor” e “ter marquinha”. Quem curte, beleza, mas se virar para mim e falar: “nossa, mas você tá muito branca/amarela/cor de *insira aqui qualquer besteira*”, eu pergunto PARA QUE? E a resposta da pessoa sempre acaba sendo “porque tem que pegar uma cor, ué.”

Tenho nada, gente! Não gosto e não quero! Comecei a usar protetor solar depois de adulta já, na faculdade e começando a trabalhar. Mais especificamente quando trabalhava num local onde eu precisava andar toda uma distância do ponto de ônibus até o local do trabalho no “maravilhoso” horário das 2 da tarde em pleno verão e boa parte desse caminho era próximo a uma pista asfaltada. Ou seja, me sentia no meio da boca do vulcão tamanho o calor. E sentia minha pele queimar demais. Então, me veio o estalo de que só andar com sombrinha não bastava, eu precisava me proteger mais de alguma forma e então fui atrás de protetor solar. Nunca mais deixei de usar.
O que eu uso é o Nívea fator 70 (se eu visse 100 em algum lugar, juro que compraria). Comecei comprando o 50, mas depois que descobri que existe o 70, eu não descanso enquanto não encontrar. Pois dependendo da farmácia aqui por onde eu moro, no máximo tem o 30 ou fatores mais elevados de outras marcas bem mais caras. Segundo uma amiga que tem pós graduação em dermato-funcional (não recordo os detalhes ou nome exato da formação, mas sei que também envolve cuidados com a pele), os protetores da Nívea são os que apresentam melhor custo-benefício.
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Eu não me incomodo com a textura e o que acredito ser o mais importante: eu não tenho mais marca de relógio no pulso! Eu uso relógio e não tenho mais marcas há uns bons anos desde quando passei a usar protetor solar. Então para mim, já é motivo mais do que o suficiente para acreditar que estou com a minha pele protegida do sol.
Com essa primavera nossa que tem mais cara de verão do que outra coisa e o verão em si já prometendo que será só o banho de lava, o protetor solar precisa de reforços e se eu pudesse andar pela rua dentro de uma casinha portátil eu andaria. O que eu faço é além do protetor solar, andar com sombrinha, óculos escuros e boné ou chapéu. Pois é, eu ando com sombrinha e boné sim. A cabeça fica protegida mas os braços ficam pegando sol?
Como uma pessoa que não tem carro, vive na periferia, anda bastante de um lugar para o outro para encontrar coisas mais baratas e pega ônibus, olha só quanto sol eu pego nessa temporada….  Saio toda equipada mesmo.
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Ainda pretendo eventualmente experimentar outras marcas de protetor solar. Já usei Sundown 60 uma vez, mas prefiro a textura do da Nívea.

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